No dia 26 de novembro os Dehonianos do Distrito Maranhão, encerraram o ano celebrativo da presença da Congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus, no Maranhão. São 40 anos de missão em terras maranhenses e 3 anos no Pará.
Os precursores da missão dehoniana, em solo maranhense, foram o padre Humberto Penso, em Pindaré Mirim, onde assumiu a Paróquia de São Pedro Apóstolo, em 25 de novembro de 1968 e o padre Clemente Dingler que assumiu a Paróquia São Francisco Xavier, em Monção, no dia 1º. de dezembro do mesmo ano.
A missão cresceu e hoje somos em 27 religiosos espalhados por 7 paróquia e duas casas de formação (Propedêutico e Filosofia), em 5 cidades do Maranhão (Pindaré Mirim, Santa Inês, Santa Luzia, Imperatriz e São Luiz) e 1 paróquia, em Marabá, no Pará.
Todos os Sacerdotes, Leigos Dehonianos e fiéis das paróquias dehonianas foram convidados a celebrar conosco o tríduo dehoniano nos dias 24, 25 e 26 encerrando com a Santa Missa, em Pindaré Mirim, na Paróquia São Pedro Apóstolo, onde tudo começou.
Não querendo diminuir a bondade do Coração de Jesus, esperamos estar juntos, nos próximos 40 anos.
Dia da Memória Dehoniana
O Superior e o Conselho Geral da Congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus, em 11 de Maio de 2008, instituiram o DIA DA MEMÓRIA DEHONIANA, que passará a ser celebrado todos os anos no dia 26 de novem-
bro, dia da morte de Mons. Wittebols scj.
Neste ano de 2008, “comemoramos os 40 anos do martírio dos nossos
missionários no Congo, Africa. São 28 religiosos que, em 1964, durante a revolução dos Simba, deram a vida por amor da evangelização. As mortes aconteceram no mês de Novembro: do dia 3 ao dia 27. No dia 26, foi morto o bispo de Wamba, mons. Joseph Albert Wittebols scj, juntamente com outros 6 missionários
'A Igreja sempre acreditou que os apóstolos e os mártires de Cristo que, pela efusão do seu sangue deram o supremo testemunho da fé e da caridade, estão conosco estreitamente unidos em Cristo, e venerou-os sempre com particular afeto…' (LG 50). Com o mesmo afeto queremos honrar os nossos irmãos dehonianos que deram a vida para servir a causa do Evangelho e estamos gratos a Deus por eles.
Já no ano de 2000, a 18 de Dezembro, o Superior Geral, P. Virginio Bressanelli, ao anunciar à Congregação a aprovação do Decreto do martírio do Beato Juan Maria de la Cruz, publicava uma lista de outros mártires e convidava-nos ‘recuperar a memória histórica das figuras significativas de irmãs e irmãos que podem ser modelos para vivermos com maior intensidade a vocação e a missão que temos na Igreja e no mundo de hoje’. No mesmo ano, o P. Bernd Bothe, da Província Alemã (GE), publicava um opúsculo sobre cinco mártires dehonianos mortos durante a II Guerra Mundial (um alemão, dois luxemburgueses, um belga e um italiano) e fazia, também, referência a 11 holandeses mortos nos campos de concentração na Indonésia e no Congo; apresentava, ainda, uma breve biografia da beata Anuarite Nangapeta, religiosa congolesa da Sagrada Família, discípula dos bispos dehonianos Mons. Camillo Verfaille e Mons. Wittebols.
Além deles, devemos recordar três missionários franceses mortos nos Camarões em 1959 e um missionário holandês, da Província do Brasil Setentrional (BS), que se tinha dedicado aos pescadores do Nordeste brasileiro, morto em 1975.
Todos eles ‘lavaram as suas vestes no sangue do Cordeiro’ (Ap 7,14) e realizaram o ideal do Fundador, que queria ser missionário e mártir. Com uma morte prematura, identificaram-se com Aquele que nos amou e deu a Sua vida por nós (cf. Gl 2,20)”.
Os precursores da missão dehoniana, em solo maranhense, foram o padre Humberto Penso, em Pindaré Mirim, onde assumiu a Paróquia de São Pedro Apóstolo, em 25 de novembro de 1968 e o padre Clemente Dingler que assumiu a Paróquia São Francisco Xavier, em Monção, no dia 1º. de dezembro do mesmo ano.
A missão cresceu e hoje somos em 27 religiosos espalhados por 7 paróquia e duas casas de formação (Propedêutico e Filosofia), em 5 cidades do Maranhão (Pindaré Mirim, Santa Inês, Santa Luzia, Imperatriz e São Luiz) e 1 paróquia, em Marabá, no Pará.
Todos os Sacerdotes, Leigos Dehonianos e fiéis das paróquias dehonianas foram convidados a celebrar conosco o tríduo dehoniano nos dias 24, 25 e 26 encerrando com a Santa Missa, em Pindaré Mirim, na Paróquia São Pedro Apóstolo, onde tudo começou.
Não querendo diminuir a bondade do Coração de Jesus, esperamos estar juntos, nos próximos 40 anos.
Dia da Memória Dehoniana
O Superior e o Conselho Geral da Congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus, em 11 de Maio de 2008, instituiram o DIA DA MEMÓRIA DEHONIANA, que passará a ser celebrado todos os anos no dia 26 de novem-
bro, dia da morte de Mons. Wittebols scj.
Neste ano de 2008, “comemoramos os 40 anos do martírio dos nossos
missionários no Congo, Africa. São 28 religiosos que, em 1964, durante a revolução dos Simba, deram a vida por amor da evangelização. As mortes aconteceram no mês de Novembro: do dia 3 ao dia 27. No dia 26, foi morto o bispo de Wamba, mons. Joseph Albert Wittebols scj, juntamente com outros 6 missionários
'A Igreja sempre acreditou que os apóstolos e os mártires de Cristo que, pela efusão do seu sangue deram o supremo testemunho da fé e da caridade, estão conosco estreitamente unidos em Cristo, e venerou-os sempre com particular afeto…' (LG 50). Com o mesmo afeto queremos honrar os nossos irmãos dehonianos que deram a vida para servir a causa do Evangelho e estamos gratos a Deus por eles.
Já no ano de 2000, a 18 de Dezembro, o Superior Geral, P. Virginio Bressanelli, ao anunciar à Congregação a aprovação do Decreto do martírio do Beato Juan Maria de la Cruz, publicava uma lista de outros mártires e convidava-nos ‘recuperar a memória histórica das figuras significativas de irmãs e irmãos que podem ser modelos para vivermos com maior intensidade a vocação e a missão que temos na Igreja e no mundo de hoje’. No mesmo ano, o P. Bernd Bothe, da Província Alemã (GE), publicava um opúsculo sobre cinco mártires dehonianos mortos durante a II Guerra Mundial (um alemão, dois luxemburgueses, um belga e um italiano) e fazia, também, referência a 11 holandeses mortos nos campos de concentração na Indonésia e no Congo; apresentava, ainda, uma breve biografia da beata Anuarite Nangapeta, religiosa congolesa da Sagrada Família, discípula dos bispos dehonianos Mons. Camillo Verfaille e Mons. Wittebols.
Além deles, devemos recordar três missionários franceses mortos nos Camarões em 1959 e um missionário holandês, da Província do Brasil Setentrional (BS), que se tinha dedicado aos pescadores do Nordeste brasileiro, morto em 1975.
Todos eles ‘lavaram as suas vestes no sangue do Cordeiro’ (Ap 7,14) e realizaram o ideal do Fundador, que queria ser missionário e mártir. Com uma morte prematura, identificaram-se com Aquele que nos amou e deu a Sua vida por nós (cf. Gl 2,20)”.
Trechos da Carta do Superior Geral:
Pe. José Ornelas Carvalho, scj.